Estou mais uma vez mega atrasada para fazer esse post, já se passaram uns três meses desde o último. E vocês vão ver que assisto poucas coisas, considerando o tempo que já passou.
Enrolei muito para ver esse filme porque tinha planos de ler o livro primeiro, mas não aconteceu. Achei o filme muito bom e bastante divertido. Mesmo focando muito em um só personagem (sozinho em um planeta que não tem nada), não achei que ficou monótono em nenhum momento. Achei muito interessantes as estratégias usadas pelo Mark para sua sobrevivência. Não sei o quanto daquilo seria possível, mas foi feito de uma forma que me convenceu. E agora tô com mais vontade ainda de ler o livro.
Quando o filme terminou meu único pensamento foi "nunca vou recuperar essas duas horas da minha vida". Interpretei o trailer bem errado e tava esperando uma coisa totalmente diferente. O filme é bem bonito visualmente, mas simplesmente não funcionou pra mim. Não consegui pegar a mensagem, talvez esteja além da minha capacidade de compreensão. Acho que é o tipo de filme que você ama ou odeia.
Parece ser um filme clichê e em alguns pontos realmente é, mas acabou me surpreendendo. É um bom suspense e tem uns elementos inesperados. Não existem mocinhos ou vilões em seus conceitos tradicionais na história. Fiquei trocando de lado o tempo todo. Não gostei muito do final, mas mesmo assim achei que foi um bom entretenimento. E o que é essa tradução? "Don't Breathe" = "O Homem nas Trevas".
Ainda não assisti ao filme original, esse é o remake de 1990. A história sofreu várias modificações em relação ao livro que eu falei aqui. Não achei o filme mais incrível de zumbis, mas gostei. Sempre acho interessante ver histórias mais antigas para comparar com os dias atuais. Achei que as mudanças foram positivas, principalmente da personagem Barbara, que passou de alguém que poderia ser confundida com um móvel para uma pessoa ativa e corajosa.
Quando terminei a primeira temporada disse a mim mesma que não continuaria vendo. Mas o que eu fiz? Fui lá e assisti. Tava muito curiosa pra saber o papel da Audrey em tudo que aconteceu e no começo tava até achando interessante, com os títulos dos capítulos fazendo referências a filmes e tudo mais. Mas depois de um tempo muitos mistérios começaram a ser criados e eu fiquei com o pé atrás porque tinha certeza que poucos seriam explicados. E não deu outra. Assim como na primeira temporada, descobri o assassino bem antes do final, que não me agradou nem um pouco. Dito isso, não deveria assistir à terceira temporada, mas sei que vou.
Já tinha ficado super presa e tensa com a primeira, mas essa nem se comparou. Ainda bem que só fui assistir quando a temporada já estava completa, então consegui ver alguns episódios seguidos. Acho incrível a forma como as coisas são contadas aos pouquinhos e com os cortes no momento certo para não ficarmos totalmente no escuro em relação ao que tá acontecendo, mas também não descobrirmos antes. E também acho meio torturante pra quem é ansioso igual eu.
Comecei a gostar um pouco mais dos personagens, com exceção do Wes. Pra mim ele compete com a Emma para o posto de pior protagonista.
Essa é uma das minhas séries preferidas do momento. Acho que a parte da atuação dos advogados e dos julgamentos é bem roubada e um tanto irreal, mas gosto mesmo assim.
Na verdade estou escrevendo lá desde setembro, mas como até agora escrevi só uma vez por mês, considero que comecei a escrever. Comecei a ler algumas newsletters por lá e achei a plataforma interessante, apesar de ainda estar apanhando um pouco para usar. Então resolvi começar a escrever também. Ainda não sei direito se vou escrever só lá, se vou manter o blog também...escrevo tão pouco que acho difícil manter os dois, mas quem sabe. Como já gastei toda minha inspiração na última postagem que fiz por lá, esse vai ser um post rapidinho só para deixar o link aqui, se alguém quiser ver. 😊 https://1gatodecadavez.substack.com/
Mochi é a nossa segunda gatinha e não sabíamos o quanto precisávamos dela até adotá-la. O nome foi escolhido com ajuda do ChatGPT e eu achei que combinou muito porque ela lembrava um mochi quando era filhotinha. No começo o nome era baseado só na aparência, mas ele não podia ser mais perfeito porque ela é um verdadeiro docinho. E ela é toda molinha e meio escorregadia quando você pega no colo. A ideia de ter um segundo gato surgiu por problemas comportamentais do Nix e recomendações de outras pessoas. Ficamos bastante tempo pensando nisso e cada vez mais nos animando com a ideia de ter outro gato. É difícil ter um gato só, eles são viciantes! Mas apesar de falarem que gatos são esquema de pirâmide e que quanto mais gatos você tem, mais gatos você quer, nós paramos nos dois. Mas não vou mentir, a vontade de pegar mais bate muitas vezes rs. Nós pesquisamos sobre adaptações de gatos e optamos por deixá-los separados e ir introduzindo aos poucos, como é recomendado p...
Tenho uma relação complicada com a internet há muitos anos — e isso desde bem antes do “detox digital” viralizar (meio irônico, não é?). Já em 2016, escrevi sobre o assunto no blog , tentando entender como equilibrar minha vida online e offline. Eu já tentei tantas abordagens diferentes, que perdi a conta. Já usei bloqueadores de aplicativos e de sites, launchers para transformar meu celular em uma espécie dumb phone e por aí vai. As únicas coisas que não tentei foram ter um dumb phone (já que não é vendido por aqui) ou usar um celular antigo - não tenho como abrir mão de alguns aplicativos no meu dia a dia, como banco, trabalho, mensagens. Recentemente li dois livros sobre o assunto: Minimalismo Digital , do Cal Newport e Reclaim Your Mind , do Jay Vidyarthi. O primeiro tem uma abordagem um pouco mais radical e parecida com o que eu vinha tentando: cortar todas as tecnologias opcionais da sua vida e depois voltar apenas com o que faz sentido para você, com um uso controlado. A Triagem...